Chegamos aqui no planeta Terra ainda conectados com a dimensão a qual viemos; seres de luz recém chegados nesta matéria, vamos aterrizando aos poucos, vivendo nossos primeiros anos de vida ainda em pura conexão com os planos sutis de existência. Nossos chakras da coroa e do terceiro olho estão abertos e fluindo, não é a toa que crianças falam com anjos, conversam com espíritos e amigos imaginários, e falam de passagens as quais não viveram aqui, mas relatam como uma memória. Com o tempo estas capacidades de percepção, se não são estimuladas, vão ficando de lado e são muitas vezes esquecidas ou negligenciadas diante a realidade social racional científica atual. Prevalecem apenas as do campo sensorial, conhecidas como 5 sentidos: audição, visão, tato, olfato e  paladar – e as outras ficam na lista de percepções “extra sensoriais ou metafísicas”.

Porém, a gente não esquece; o mundo dos sonhos vem nos lembrar que há mistérios além do visível;  nossa intuição, quando escutada e colocada em prática, nos surpreende; ao pensarmos em alguém e esta pessoa nos procura, nos surpreendemos com a telepatia; e sem esquecer das experiências que passamos com clarividentes e clariaudientes em contextos religiosos ou terapêuticos. A gente sabe que nossa constituição como ser aqui neste planeta é muito além dos estudos fisiológicos do corpo e do que os nossos olhos podem alcançar. Estudos são realizados há muitos anos contemplando este nosso ser anímico espiritual, como a medicina chinesa e indiana, e atualmente a medicina quântica e vibracional.